Portugal é um país fantástico para visitar, mas a maioria das pessoas acaba por ir para o Algarve para a praia, ou visitar Lisboa e Porto.

Neste post gostava de falar sobre sítios em Portugal que penso que muitas pessoas não conhecerão mas que poderão ser uma ótima alternativa para passar umas férias fantásticas, sem a confusão das praias da costa Portuguesa no verão.

Em particular, a praia fluvial de Vilar da Amoreira, perto da Pampilhosa da Serra.

A Beira Baixa é uma zona muito bonita e relativamente pouco explorada.

É um local onde ainda podemos passar umas férias sem grande confusão.

Temos bons restaurantes, praias fluviais com água quente (vejam aqui as minhas imagens da praia fluvial do Meimão), temos montanha, piscinas, etc.

Mas sobretudo temos algo de que gosto muito: calma.

Um dos locais que mais gosto de visitar neste região é Penamacor.

Viajar é uma experiência ótima. Vemos coisas novas e bonitas, conhecemos pessoas novas e temos experiências diferentes do habitual.

É tudo muito bom, mas há uma parte má: ter de pagar a viagem...

Quantas vezes pensamos que já tinha custado bastante pagar a viagem e, entretanto, vamos a uma loja ou a um restaurante no país que estamos a visitar e vemos que os preços são altíssimos. O que ganhamos não chega para pagar aqueles preços...

Recordo-me de estar em Zurique, na Suíça, e pensar "não posso estar muito mais tempo nesta cidade, vou gastar tanto aqui como no resto das férias". Os preços dos restaurantes e lojas na Suíça são completamente desadequados ao salário médio Português.

Uma solução para este problema é viajar para um sítio onde os preços sejam mais baixos do que os Portugueses. Isto permite-nos ir para hotéis melhores, ir a restaurantes bons (invés de passar os dias no McDonalds, como me aconteceu na Suíça...), visitar todos os museus e ainda comprar recordações baratas nas lojas.

Então como podemos escolher um destino que seja adequado à nossa carteira?

Os economistas inventaram um método para comparar os preços de produtos entre vários países, o que nos ajuda a saber se o que ganhamos no nosso país, permite comprar mais ou menos produtos num outro país. Isto é o conceito de Paridade do Poder de Compra (PPC).

Vamos usar a Paridade do Poder de compra para escolher o nosso próximo destino!

Adoro conhecer Portugal.

Existem algumas praia fluviais pelo país fora que são uma lufada de ar fresco quando comparando com as praias do oceano. São calmas, em locais bonitos, e muitas vezes de água quente.

Uma destas praias, fica na beira interior perto de Penamacor, Castelo Branco, e chama-se a praia fluvial do Meimão.

Escolher o destino das nossas viagens é muitas vezes algo que nos demora bastante tempo.

Temos sempre muitas ideias do que gostaríamos de ver, culturas diferentes com as quais queremos contactar, construções famosas ou quadros que gostaríamos de admirar, e às vezes, só queremos descansar e relaxar do nosso trabalho.

Depois vem a parte financeira...

Quanto custa ir até ao país que gostaria de visitar? Será que tenho orçamento?

Às vezes temos de adiar a viagem até ao destino pretendido porque simplesmente não há dinheiro naquele ano para ir até tão longe ou pagar preços tão altos.

Muitas vezes não nos lembramos de Portugal como um possível destino enquanto fazemos os nossos planeamentos.

Portugal é um país fantástico, tem locais lindíssimos, uma historia longa e rica com cerca de 900 anos e uma cultura particular. Por isso, o nosso país pode ser um destino muito interessante para estar permanentemente na nossa lista de destinos.

Claro que viajar para o estrangeiro é fantástico e tem muitas coisas que ainda não vimos, mas encaixar Portugal na nossa lista de destinos recorrente pode ser uma ótima ideia.

Ao invés, por exemplo, de fazermos uma viagem por ano, talvez, incluindo locais em Portugal nos nossos destinos, possamos baixar os custos do nosso orçamento anual e até viajar duas vezes!

Para mim, fazer turismo em Portugal tem três tipos de benefícios diferentes: 1) benefícios financeiros diretos, 2) benefícios financeiros indiretos e 3) benefícios culturais.

O Japão é conhecido por ser um país com muita população e também por algumas excentricidades. Esta é a combinação perfeita para ser o país onde iria nascer o hotel cápsula.

O hotel cápsula não tem quartos, mas sim uma zona comum onde estão dispostas as camas em camarata.

A melhor descrição seria imaginar um quarto cheio de beliches fechados que garantem a privacidade de quem lá está a dormir.

Normalmente, cada cama tem uma pequena persiana ou porta que garante um melhor isolamento do resto da zona comum.

Obviamente que se tratam de hotéis de baixo custo, uma vez que estão orientados para ter o maior número de pessoas possível a dormir num espaço bastante pequeno.

Tive oportunidade de dormir num destes hotéis quando estive em quito, no Japão, por isso resolvi escrever sobre minha experiência e sobre as vantagens e desvantagens dos hotéis cápsula no Japão. 

Fui conhecer o Japão em Agosto de 2016.

Foi uma viagem incrível e que me permitiu ver coisas muito diferentes da realidade Portuguesa a que estou habituado.

Durante a preparação da viagem, consultei vários sítios na internet, incluindo roteiros e fóruns de opinião. Recolhi várias ideias e planeei a minha viagem de acordo com toda a investigação que fiz. 

Hoje, depois de ter passado pela experiência da viagem há um conjunto de conselhos que daria a qualquer amigo que quisesse viajar pelo Japão.

Os meus conselhos para quem vai viajar pelo Japão são: 1. Comprar o Japan Rail Pass, 2. viajar leve, 3. respeitar os costumes locais, 4. manter a limpeza dos locais públicos, 5. marcar hotel com antecedência, 6. ter dinheiro físico, e 7. levar uma aplicação de tradução no telemóvel.

Eu tive a oportunidade de conhecer o Japão no verão. Mais propriamente em Agosto de 2016.

O mês de Agosto no Japão é muito quente, e como o nível de humidade no ar é muito alto, o calor pode tornar-se insuportável.

Como em todas as circunstâncias da vida, depois de termos passado pela experiência torna-se mais fácil de saber o que fazer em cada situação.

A verdade é que neste caso, gostaria de ter tido alguns conselhos para viajar para o Japão, especificamente no verão.

Na altura pesquisei bastante sobre dicas específicas para fazer esta viagem neste mês, e embora tivesse encontrado alguns conselhos genéricos, nenhum deles abordava as especificidades de visitar o Japão nesta altura.
 
Por isso, preparei uma lista de coisas que considero muito relevantes para viajar para o Japão e algumas delas especificas para lidar com o calor que se sente no Japão no mês de Agosto.

O meus conselhos para viajar para o Japão no verão são: viajar com pouca bagagem, levar roupa respirável, levar água, levar comida, calçado respirável, um leque, e um impermeável.

A Guiné-Bissau é um país em vias de desenvolvimento e apresenta algumas características típicas, tais como um Produto Interno Bruto (PIB) per capita baixo, uma população bastante jovem e uma percentagem bastante alta de pessoas que vivem com menos de 1 USD por dia.

A Guiné-Bissau tem uma área de 36,126 quilómetros quadrados. Quer isto dizer que tem mais ou menos a dimensão da Suíça ou da Dinamarca.

Quis tentar escrever uma breve descrição do país, com base naquilo que vi ao vivo nas minha visitas, apoiando nos dados estatísticos disponibilidades pelo instituto nacional de estatística da Guiné-Bissau (estatísticas oficiais).

A Guiné-Bissau não é o um destino divulgado como atracão turística. Aliás, não é de todo um destino divulgado.

Não é um daqueles países que vemos em destaque nas montras das agências de viagens com uma fotografia de uma família feliz a passear numa praia de areia branca e mar azul turquesa.

Não é um destino barato onde passar 7 dias num resort de 5 estrelas em regime tudo incluído.

Os turistas não abundam, e, sempre que lá estive, as pessoas que encontrei tinham ido à Guiné em trabalho, voluntariado, ou visitar familiares que vivem no país.

Então, mas para visitar a Guiné, o que há para ver?

As 4 boas razões para visitar a Guiné-Bissau são: o clima, as praias, a beleza natural e o sentimento de viajar no tempo/detox psicológico.